Suas sensações e sentimentos pareciam fugir totalmente de seu controle. Sentia algo que se parecia com medo. Buscava incessantemente por respostas e acalento. Será que ninguém podia ajudar?
Tinha um fogo em suas mãos e dentro de si, parecia sentir desapego. Desapegada a tudo. Será mesmo? Ou talvez fosse justamente o contrário. As antíteses e as hipérboles sempre foram suas companheiras. Questionava tudo agora. Tudo lhe soava falso.
Até o que se passava dentro dela parecia invenção. E talvez fosse.
Não sabia se estava amadurecendo ou retrocedendo. Eram sinais que ela não conseguia captar.
Não havia nem lágrimas para chorar!
3 comentários:
Um dos teus melhores posts!!!
Tem alma.
Será que poso ajudar?
me diga, posso ajudar?
A-MEI!
muito bom!
sempre bom!
saudades...
Poema que expressa vida, que tem espiríto... com certeza muito bom.
Fantástico é quando tu consegues expor o que passa dentro de ti para o papel, não interessa rima, não interessa o que digam os críticos, não interessa a métrica... só o que interessa é a alma por trás das palavras
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