quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

Amor, amor

Quando tudo parecia vago e eu estava prestes a sentir-me verdadeiramente perdida, o conheci. Eu mesma não fazia ideia da amplitude que o compromisso firmado naquela quente, linda e estrelada noite de dezembro representaria.

Enxerguei então um novo horizonte, partindo assim para um lado que até então, não conhecia. Passei a sentir os tão conhecidos e poéticos arrepios, beijos cinematográficos e olhos marejados, simplesmente por ter o sorriso dele todo para mim.

Aquela beleza romântica que eu sempre encontrara em poesias, prosas e músicas, era deveras sentida e conhecida a partir de então. Desde aquele dezembro, meus olhares são para ele. Minhas mãos estão aqui para se unirem sempre as dele, ou pare fazer-lhe cafuné. Sempre estarei com os olhos ansiosos como os de uma criança, a esperar por nosso encontro. Amor, amor, isso sim. Puro, que veio para ficar e se eternizar em nós. É de verdade.

2 comentários:

Anônimo disse...

As pessoas dizem que não existe, mas acredito que uma vez ou outra, o amor de verdade aparece para nos visitar.

Igualzinho aos livros e filmes.

Dani Ferreira disse...

Não há sensação melhor do que essa, não é?
E é tão bom perceber que ainda há amor verdadeiro nos dias de hoje *-*
Boa sorte com esse sentimento :D
Bgs e boa semana :*

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